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terça-feira, 16 de julho de 2013
Patins, Cartoons, Amigos, Amores, Textos, Composições.
E o que é a saudade, senão um punhado cuidadosamente guardado de desejos que um dia aprendemos, seja por necessidade, seja por escolha, a deixar em segundo plano?
sexta-feira, 6 de julho de 2012
Minha boca tem um tique nervoso.
É quando o sexto sentido bate... quando aquela sensação que já se conhece aflora. Quando fica difícil esconder, e mais difícil ainda mostrar.
Não se sabe, se o relógio adianta, ou se adianta relógio. É preciso precisar?
"...e achei (nó na garganta) que não mais te veria, pelo teu jeito de ir. E então voltaste (precisas ir) e me deste a certeza de que estavas ali, que alegria... mas logo foste (não olha pro lado, por favor) novamente, e me deixaste certo de que tuas voltas (tranca a porta) eram tão incertas quanto que roupa usarei amanhã... (listras)."
"I don't wanna pressure you
just can't stop thinking 'bout you"
quarta-feira, 4 de julho de 2012
Selene.
E no quarto dia, não um quarto, ou metade... mas ela toda. E não consegui tirar meus olhos, nem por um segundo...
E os passos tranquilos, de um eu cheio... de um dia minguante, de sorriso crescente e uma sensação tão... nova.
E os passos tranquilos, de um eu cheio... de um dia minguante, de sorriso crescente e uma sensação tão... nova.
domingo, 10 de junho de 2012
Uma noite... fria.
Experiências de quase morte. Curioso como superestimam sua concreticidade. Talvez, penso eu, mais importante que de fato quase morrer em carne, seja quase morrer em mente, sentir medo, perceber de fato quão frágil é a vida.
Não vejo valor em quase morrer por fora e não renascer por dentro.
Foi lá, tremendo, que percebi o que ainda não havia morrido em mim. Me esquentou o suficiente para não desistir de ficar acordado. Precisava não dormir, virar a noite para tomar aquele café da manhã.
Não tomei.
Para minha felicidade, porém, ainda sou o homem mais sortudo do mundo (segundo fontes que muito estimo), troquei o café pelo cafuné. Num abraço pude contar o quão vivo estava... tudo aquilo.
No olhar um tanto desconfortável, a certeza de que não me importa, de fato. Nada disso muda o fato de que está... digo, que estou vivo.
Não teme dizer aquilo que já sei... ou desvia o olhar pra não sentir o calor do meu. Não nutre o hábito de não me tocar pelo que se pode nascer em mim, pois o que se fez vivo em nós descansa agora, e é preciso mais que isso pra mutar agradável calor em febre.
Vive o que se faz presente, sem medo do futuro, sem matar o passado. Vive o que se fez, pesado, recebe o que te dou, em frente.
Não vejo valor em quase morrer por fora e não renascer por dentro.
Foi lá, tremendo, que percebi o que ainda não havia morrido em mim. Me esquentou o suficiente para não desistir de ficar acordado. Precisava não dormir, virar a noite para tomar aquele café da manhã.
Não tomei.
Para minha felicidade, porém, ainda sou o homem mais sortudo do mundo (segundo fontes que muito estimo), troquei o café pelo cafuné. Num abraço pude contar o quão vivo estava... tudo aquilo.
No olhar um tanto desconfortável, a certeza de que não me importa, de fato. Nada disso muda o fato de que está... digo, que estou vivo.
Não teme dizer aquilo que já sei... ou desvia o olhar pra não sentir o calor do meu. Não nutre o hábito de não me tocar pelo que se pode nascer em mim, pois o que se fez vivo em nós descansa agora, e é preciso mais que isso pra mutar agradável calor em febre.
Vive o que se faz presente, sem medo do futuro, sem matar o passado. Vive o que se fez, pesado, recebe o que te dou, em frente.
quinta-feira, 22 de março de 2012
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Boa Noite.
É, talvez eu sinta tua falta, todo dia, antes de dormir.
E sim, talvez eu fique procrastinando o sono indefinidamente, para que o "antes de dormir" dure mais e mais e eu possa te reviver aqui, comigo, até meu corpo não aguentar mais, como já não mais aguenta.
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
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