As palavras cruzadas, incompletas, descansam ao lado da xícara de café, vazia.
A lapiseira que seguro parece envolvida por algum tipo de óleo que me agonia, talvez produto meu. Seguro-a pela mera ilusão de que esta me torne propenso ao estudo, obviamente em vão. E o violão, deitado na cama, dorme o sono que deveria ser meu. E eu vivo a noite que deveria ser dele. Que deveria ser nossa. Bossa. Bosta!
Mais uma noite em silêncio.
Mais uma noite de música.